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Essiac - As Origens do Chá Medicinal de Rene Caisse

Essiac - As Origens do Chá Medicinal de Rene Caisse

ESSIAC ou FLOR*ESSENCE


- As Origens do Chá Medicinal de Rene Caisse -


 


Origens


 


  O chá comumente conhecido por Essiac foi introduzido em 1922 por uma Enfermeira Canadiana chamada Rene Caisse.


  Um dia, em 1922, uma enfermeira Canadiana, Rene Caisse, notou um tecido cicatricial no peito de uma mulher idosa que se encontrava ao seu cuidado na clinica onde trabalhava. A mulher disse-lhe que os médicos a tinham diagnosticado com cancro da mama há alguns anos atrás. Contudo a mulher não tinha querido arriscar a cirurgia nem tinha, na altura, posses monetárias para recorrer aos tratamentos da medicina. Por sorte tinha conhecido um homem índio Ojibway que lhe tinha dito que podia curar o seu cancro com um chá feito à base de ervas. A mulher seguiu o conselho deste homem índio e, consequentemente, ainda estava viva 30 anos mais tarde para passar este remédio natural à enfermeira Caisse.


  Cerca de um ano mais tarde, Caisse passeava ao lado de um médico reformado quando este apontou uma erva comum e disse “Enfermeira Caisse, se as pessoas usassem esta erva haveria muito pouco cancro no mundo. Rene mais tarde relatou “Ele disse-me o nome da planta. Era uma das ervas que a minha paciente tinha dito fazerem parte do chá medicinal índio!” A erva era sheep sorrel em inglês, também conhecida como Rumex acetosella que, segundo a Wikipedia “é uma espécie de planta com flor pertencente à família Polygonaceae.”


  Em 1924 Rene decidiu testar este chá com a sua tia, que tinha cancro de estômago e a quem lhe tinham sido dados apenas 6 meses de vida. Assim visitou este homem e ele passou-lhe, de bom grado e livremente, a receita do chá medicinal da sua tribo. Ele explicou que os Ojibway usavam este remédio tanto para equilíbrio espiritual como para curar o corpo. A fórmula consiste de ervas comuns que eram misturadas e cozinhadas de forma a que a sua mistura tinha um grande poder curativo, mais do que qualquer uma das quatro ervas sozinhas. As quatroe ervas eram: a quatro ervas: burdock root (Raiz de Bardana - Arctium lappa), sheep sorrel (Rumex acetosella), slippery elm bark (Casca de Ulmeiro - Ulmus rubra) e turkey rhubarb (Ruibarbo turco - Rheum palmatum). A sua tia viveu mais 21 anos, livre de cancro.


  Rene posteriormente deu o chá à sua mãe de 72 anos que tinha sido diagnosticada com um cancro de fígado e o qual tinha sido considerado inoperável, pelo que a senhora teria apenas alguns dias de vida. A sua mãe recuperou e viveu outros 18 anos sem cancro.


  Nos anos que se seguiram a Enfermeira Caisse refinou e aperfeiçou o chá medicinal original. Ela testou várias combinações de ervas em ratos de laboratório e em pacientes de cancro. Eventualmente adicionou outras quatro ervas à receita inicial: Kelp (Laminariales), red clover (trevo vermelho - Trifolium pretense), blessed thristle (Cnicus - Cnicus benedictus), Watercress (Agrião - Rorippa nasturtium-aquaticum). Ela chamou a esta formula Essiac, que é o seu sobrenome escrito de trás para a frente.


  Com a permissão do médico que trabalhava na clínica onde Rene também trabalhava, Rene começou a dar este remédio a outros pacientes com cancro terminal que tinham sido diagnosticados como incuráveis. Grande parte recuperou.


  Rene começou então a colher ela mesma as ervas e a preparar o medicamento na sua cozinha, e tratou centenas de casos de cancro. Ela descobriu que Essiac não era capaz de reverter os danos causados a órgãos que suportam a vida em pacientes com cancro avançado. Contudo a dor provocada pela doença era aliviada e os pacientes viviam mais do que o esperado. Em outros casos, em que os órgãos vitais não tinham sido danificados, a cura era completa e os pacientes viveram mais 35 a 40 anos. Alguns ainda se encontram vivos actualmente.


  Rene Caisse devotou mais do que 50 anos da sua vida a tratar milhares de pacientes com cancro usando Essiac, inclusive a partir da sua casa. Ela não cobrava nada pelos seus serviços. Donativos eram a sua única fonte de rendimento, o que mal a mantiveram acima de alinha da pobreza. Ao longo dos anos o sucesso do seu trabalho começou espalhar-se por todo por mundo.


  Rene Caisse ajudou muitos pacientes que frequentavam a clínica onde trabalhava sob a orientação e supervisão de vários médicos. Baseado no que estes médicos viram com os seus próprios olhos, oito deles assinaram uma petição dirigida ao Departamento Nacional de Saúde e Bem-Estar de Ottawa, pedindo que fosse facultado à Enfermeira Caisse instalações que permitissem levar a cabo uma investigação independente acerca da sua descoberta. A sua petição data de 27 de Outubro de 1926 e lê:


“A quem possa dizer respeito,


Nós, que a baixo assinamos esta petição, acreditamos que o “Tratamento para o Cancro” ministrado pela Enfermeira R. M. Caisse não faz qualquer mal e que alivia a dor, diminui o crescimento e prolongando a vida de casos sem esperança. Tanto quanto sabemos, nunca lhe foi entregue um caso para ser tratado sobre o qual já não se tivessem esgotado tudo o que era medicamente possível fazer, sem qualquer efeito. Mesmo assim ela atingiu resultados claramente benéficos nestes casos que se encontravam em último estágio.


Estamos bastante interessados em ver o que acontece caso lhe seja dada a oportunidade de provar o seu trabalho em grande escala. Tanto quanto sabemos, ela tem tratado todos os casos de forma gratuita e tem vindo a desenvolver este trabalho ao longo dos últimos 2 anos.”


  Contudo sistema de saúde canadiano não viu com bons olhos que esta enfermeira estivesse a administrar um remédio directamente a qualquer paciente de cancro que lhe pedisse a sua ajuda. E assim se iniciaram longos anos de perseguição e assédio pelo Ministério da Saúde Canadiano. Noticia desta batalha foi divulgada através dos jornais canadianos. Entrevistas foram levadas a cabo e o trabalho de Rene tornou-a famosa por todo o Canadá. Notícia da perseguição de que Rene estava a ser alvo também chegou às famílias daqueles que tinham sido curados pelo Essiac, as quais se ergueram em sua defesa. Eventualmente a Royal Cancer Commission do Canadá mostrou-se interessada no seu trabalho e iniciou-se um estudo sobre este tratamento. Em 1937 a Royal Cancer Comisson conduziu diversas audições acerca de Essiac. A sua conclusão foi que Essiac era uma cura para o cancro.


  Tão eficientes eram os seus tratamentos gratuitos que, em 1938, os seus apoiantes reuniram 55000 assinaturas para uma petição, a qual foi apresentada ao governo legislativo de Ontário de modo a “autorizar Rene Caisse a praticar medicina na Província de Ontário com vista ao tratamento do cancro e condições associadas”, o que tornaria Essiac uma cura oficial para o cancro. Infelizmente devido às maquinações da Associação Médica Canadiana a petição foi recusada, falhando por apenas 3 votos.


  No início Rene não estava consciente do controlo que os estabelecimentos médicos e farmacêuticos têm sobre o governo. Depois desta petição ser entregue iniciaram-se longos anos de ameaças de prisão até que ela finalmente se reformou, desaparecendo de locais públicos. Ao contrário da Enfermeira Rene, os sistema de saúde estava mais interessado em fazer dinheiro do que em ajudar as pessoas. Essiac era barato. Podia de forma efectiva, cortar os lucros feitos com radioterapia, quimioterapia e cirurgia – tratamentos que muitas vezes fazem mais mal que bem. Essiac não é tóxico. Segundo a própria Rene: “Quimioterapia devia ser uma ofensa criminal”.


  A história completa de Rene Caisse e sua luta para tornar Essiac um tratamento oficial para o cancro foi contada pelo Dr. Gary L. Glum, no seu livro “Calling of an Angel: Essiac, Nature’s Cure for Cancer”. Este livro documenta a recuperação de milhares de pacientes que tinham sido diagnosticados por escrito, pelos seus médicos, como pacientes de cancro terminável e incurável.


  Numa conversa telefónica, Dr. Glum disse que muitas pessoas tomavam Essiac de forma regular como forma de prevenir o cancro.


  O Dr. Glum entrevistou ainda o médico pessoal do Presidente John F. Kennedy que disse “Sei que Essiac tem um potencial curativo. Pode atenuar a condição de um individuo, controlá-la e pode curá-la”


  A Rene continuou o seu trabalho por 40 anos, até que faleceu em 1978 com 90 anos de idade. Rene passou a sua fórmula a vários amigos, um dos quais a passou, posteriormente, ao Dr. Gary Glum.


 


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